Em situações acaloradas, deixamos marcas inesquecíveis.
Ao verbalizarmos a emoção acalorada, subjugamos o após, esquecendo, que não temos a opção de editar, para a solução das consequências.
No calor da emoção nos tornamos vilões.
Muitos se colocam de vítimas, transferindo culpas, mas o resultado é a exclusão e a solidão.
O convívio requer essa atenção, o silêncio, é a melhor solução, ou verbalizar após refletirmos; do que faríamos se fosse conosco.
Ao nos policiarmos em nossas fragilidades emocionais, evitamos, nos expor ou, o outrem, em conflitos desnecessários.
Por mais que possamos ignorar, a palavra dita no calor da emoção, sem a devida reflexão, tem o poder, de atrair ou excluir, tudo e todos do convívio comum.
Com ela, registramos a verdadeira identidade pessoal.