Filhos eternas crianças, nascendo todos os dias para o novo,
às vezes, ignorando o velho colocando-o no passado,
com o deslumbre no futuro.
Com a liberdade nas escolhas e o imediatismo enraizado
atira-se
no novo, perdendo-se da origem de suas bases, e da
experiência
eminente do velho.
Mas volta sempre para o colo aconchegante, confortável e confiável
do criador de tudo, com os braços abertos recepciona, fica
disponível
como se nunca tivesse havido a partida.
Como somos eternas crianças, tímidos voltamos, com receio do
castigo,
que seria contrassenso diante da criação, que sem nenhuma
cobrança
ou questionamento na sua infinita benevolência, simplesmente orienta
o novo no futuro.
“Paizinho sinônimo da criação, exemplificação do amor, benevolente,
caridoso, a tudo perdoa com sua perseverança sempre acredita,
oferecendo uma nova oportunidade, apontando o novo.”
Obrigada Paizinho da infinita bondade por nunca desistir de
sua criação,
oferecendo-nos a liberdade de escolhas para a nossa evolução!
Autor (Inspiração) / Elisabete Ramiro