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Desabafo!

Ouvi uma afirmação hoje, que justifica todo desrespeito masculino à mulher.

“Os meninos de hoje é criado sem diferenças, com a criação de uma menina.” Como podemos cobrá-los, de algo que não foi exemplificado?

Ele cresceu, aprendendo, que pode fazer tudo, como uma menina, subjugando a própria masculinidade, portanto é natural, em seu entendimento, que não somos diferentes, justificando, sua violência com a força masculina, contra a mulher.

Resumindo; não é que a violência deles para com as mulheres cresceram, fomos nós mesmas, que criamos o monstro que nos aterroriza, desrespeitando e subjugando sua masculinidade.

Acredite; não será uma lei, como, a Lei da Maria da Penha, ou o novo crime feminicídio, que solucionará esse problema.

Na verdade, quando invertemos, valores, deveres e direitos, sofremos as consequências.

Tem outras mudanças, dessas mentalidades doentias e mal resolvidas, que geram consequências incabíveis, e inconcebíveis, que escreverei, em uma próxima oportunidade.

Não existe ação sem reação, não é uma questão de machismo, ou feminismo, de progressismo ou ser conservador, é uma questão de bom senso, e respeito a criação humana.

Criei quatro filhos homens, nunca os proibi de chorar, todos aprenderam a cuidar dos afazeres domésticos, eu tinha que trabalhar, isso nunca os subjugou em suas masculinidades.

Todos têm o direito de escolhas, que os façam felizes, mas ninguém é obrigado a fazer a mesma escolha, e seguir padrões criados, para não serem cancelados.

Pronto falei!

Elisabete Ramiro

 

Feliz Natal

O menos, pode ser mais…

 O menos, pode ser mais…

Tudo vai do entendimento de cada um, alguns priorizam o ter, outros o ser.

O ter é passageiro, o ser é definitivo.

Posssuir uma casa, não substituir a emoção de um lar em que todos, se respeitam. Presenciamos verdadeiras mansões que os moradores têm uma situação financeira que muitos buscam, mas vivem em discórdia em eterna disputa do poder.

Não seremos felizes se vivermos uma realidade emocional ou financeira, imaginária, tudo, depende do grau de aceitação e valorização.

Podemos ser felizes com uma mesa farta ou dividindo uma refeição.

Resumindo, se sua ceia tem um peru ou um frango assado, tenha gratidão, valorizando a oportunidade no caminho da semeadura para a referida colheita.

Quando buscamos, ter, nos baseamos em padrão externo, enquanto o ser é sentir o pulsar da vida em nós.

Feliz Natal!

Autor. Elisabete Ramiro.

Nesse Natal!

Nesse Natal!

Todos de mãos postas, clamando ao criador, justiça, aos injustiçados, com o entendimento relevante, de seres, com sede no poder. 

Orar por eles, também, para afastar deles, o entendimento de deuses;

da doutrinação do mal, e da manipulação dos valores, e do 

respeito humano.

Infelizmente, com resultado dos últimos anos, nos afastamos, do criador. 

Com certeza, o paizinho não nos virou as costas, está nos mostrando, o tempo todo, com alerta naturais, sociais e culturais, as consequências de nossas escolhas convenientes, a atender padrões externos, desconstruidores da essência espiritual, ética e moral.

Em vez de abraços, mãos postas ao criador, e ao paizinho.

Em vez de barulho, silêncio em oração, a Jesus.

Talvez aos que lerem esse texto, terão o entendimento, que a mensagem fugiu dos padrões convencionais relvantes a data, mas acredito, que o que estou sentindo, e vivenciando que tanto me choca, deve estar chocando muitos, nesse momento, de revisão do entendimento humano. Mesmo assim, com muita gratidão pela vida, e carinho aos que me rodeiam, entre o céu e a tera;

Um feliz Natal!

Elisabete Ramiro

 

Respeitar os seus, é fácil!

Respeitar os seus, é fácil!

O mérito da evolução, mensura-se, com essa mesma atitude aos impios, e aos que cruzam nossa jornada.

Quando a educação e o respeito é uma vestimenta, é frágil, pode ser trocada conforme o momento, não agregar valor desse ser.

O ser, educado e respeitoso, não precisa de vestimentas conforme conveniência, é o seu natural, mediante qualquer situação.

Ninguém cruza o nosso caminho, que não esteja no propósito do criador de tudo e de todos, portanto, não será a sua posição social, características, que indicará, como devemos tratá-lo.

A educação e o respeito, não tem tamanho, cabe em qualquer lugar.

O mérito do reconhecimento, terá valor, se os aplausos, ou elogios partirem da maioria, caso contrário será, tão frágil quanto a vestimenta trocável.

Elisabete Ramiro

😄 Felicidade

Tesouro distribuído sem prejuízo!