Diversidades

 Diversidades.

O respeito às diversidades se fazem necessárias; todos os dias, para o aprendizado da evolução do entendimento.

O bem comum, nas transformações naturais do conviver em sociedade, não incluem ou excluem, somatizam na força da união.

A melhor causa, é o amor e o respeito as diferenças de cada um, sejam elas, no entendimento, na aparência física ou condição social.

Lutar a favor de uma causa, não justifica o apontamento ou subjugação, sendo seletivos com base nas diferenças, e sim, valorizá-las em favor da construção de uma sociedade melhor.

Todos somos importantes no processo natural de todas as coisas, com relevância ao progresso da evolução, por isso, simplesmente respeitem.

Resumindo, já imaginaram se existisse uma única cor?

Elisabete Ramiro

Deixe simplesmente fluir.

 Deixe simplesmente fluir.

Vivamos sem culpas do passado, e a ansiedade do futuro, façamos hoje melhor que ontem, para que o presente se torne a oportunidade desejada.

Às vezes nos perdemos do caminho em busca da revelação do que está pronto em nossa imaginação, interrompendo o processo da maturação na realização, sofrendo antes do fato.

Ao aguardarmos o tempo certo do acontecimento, estaremos mais fortes para o enfrentamento e a solução.

Nada se eterniza, tudo se transforma na funcionalidade da engrenagem universal da criação, precisamos sermos realistas na hora de ceder a vez, sem perder a fé que tudo tem o seu tempo, como os momentos felizes ou infelizes.

Elisabete Ramiro

Contradições da vida!

 Contradições da vida.

A pressa de crescer, depois, sentir saudades da infância, envelhecer em busca; dos bens materiais, pensar ansiosamente no futuro, esquecendo do presente.

A palavra vida tem uma letra V, o resto é ida. 

Vivermos sem lembrarmos do fim, e morrer, muitas das vezes, sem nunca ter vivido.

A vida é feita destas contradições, por isso, desfrutem do presente, e dos momentos, quem te façam felizes!

O amanhecer é a parte mais bela, Deus te diz: 

— Levanta-te, receba mais uma oportunidade de recomeçar.

Os dias bons trazem felicidade, os ruins, experiência, as tentativas fortalecem, as provas nos mantêm humanos, as quedas, ensinam a humildade. 

Somente o criador de todas as coisas, nos mantém em pé!

Inspiração em uma leitura de um texto sem autor.

Elisabete Ramiro.

Faz Parte, Eu Sei!

 Faz parte, eu sei!

Nascemos com prazo de validade, nem prestamos atenção no tempo; de criança para adolescência e assim os ciclos se completam, quando menos esperamos, chegamos na terceira idade. Nesse ciclo entes queridos; que desenharam a nossa infância começam a se despedir um a um, percebemos, que em suas partidas, levam um pedaço da nossa história, e que também estamos no caminho do regresso.

Somos negligentes com o tempo, construímos realidades materialistas, ignoramos as energias do universo. Egoístas, acreditamos em superioridades inúteis, acreditamos estar no comando de tudo, subjugando o poder do criador, desperdiçando, o maior tesouro da criação, o tempo.

Importante, não sabotar o tempo; completar cada ciclo, usar cada minuto, respeitando a soberania da criação.

Na verdade, não importa o início ou o fim dos ciclos; mas o que deixaremos registrado da nossa história, que não seja uma foto em um porta-retrato, ou tesouros que o tempo correm, e sim o que somos.

Elisabete Ramiro

 

Vire a página.

Permita-se, saia da aí de dentro, abra as defesas para o novo, ignore fragilidades apontadas, e medos desnecessários, no enfrentamento da quebra das pedras tropeçadas, olhe para frente, construa um futuro diferente, não dê asas aos fantasmas internos, caminhe firme no propósito do criador, se necessário for, caminhe pelo atalho, passo a passo que te leve ao caminho reto, mas nunca desista.

Seja forte, não se intimide com valores externos; que não condizem com os seus, ouça a vós baixinha; do seu coração no seu ouvido direito, siga em frente.

Não somos iguais, mas somos únicos diante da criação, o outro já existe, acredite em você.

Elisabete Ramiro.

Polarização

Polarização

Na polarização, abrimos as defesas, permitindo-nos à construção ou a desconstrução dos valores, colocando a lógica em dúvida, evidenciando falácias.

A verdade, são fatos e não narrativas, que podem serem interpretadas, conforme a conveniência, tais atitudes não são uma questão ideológica; mas a falta de caráter.

— Caráter não sai de moda!

A sabedoria constrói, as falácias desconstroem; os dedos apontados, 

subjugam, e mãos unidas, na verdade, entrega informações sábias, que agrega valor ao entendimento.

Injustiças desastrosas, acontecem ao adotarmos inverdades como indicador, na construção de narrativas e opiniões, se perdendo dos verdadeiros valores.

Na dúvida, respeitem o tempo do entendimento, alardes, desnecessários, motivam ações compulsivas à realidade dos fatos. 

Portanto, alcance a tão sonhada evidência, entregando valores.

Elisabete Ramiro.

Comunicado a Geração Algodão

 

Comunicado a geração algodão

Na minha geração de prata, usamos fraudas de pano, crescemos comento comida caseira, bebíamos água de poço, andávamos descalços, brincava com os amigos de bicicleta sem capacete.

Quando fugíamos as regras, apanhávamos, aprendemos a ter deveres antes dos direitos. Ajudávamos os genitores nas tarefas diária, não precisamos de interferência do estado ou leis classificando os deveres em trabalhos infantis condenáveis.

Tínhamos TV com antena interna, colocávamos bombril para uma melhor conexão do sinal, não tínhamos celular.

Na escola cada um tinha um apelido, era divertido, que agora vocês chamam

de BULLYING e sofrem por isso. Jurávamos a bandeira, cantávamos o hino nacional, nossos livros didáticos eram mimeografados pelos nossos mestres, que nos entregavam no formato de apostilas.

Apesar de todas as dificuldades da época, estamos aqui, para testemunhar.

As crianças estão precisando de ordem, respeito, disciplina, obediência;

e um mundo onde não haja só direitos.

Limites, regras, e deveres constroem os direitos de cada ciclo, na formação do indivíduo correto em suas ações e decisões.

Você leu até aqui, compartilhe, testemunhe que valeu a pena.

Elisabete Ramiro

Sem Filtros

 

Sem Filtros.

A vida é feita da entrega de valores, se os guardamos, perdem o valor.

Precisamos afastar o carrasco íntimo, nos apresentando como somos, sem camuflagens que disfarçam as imperfeições e limitações, até porque algumas perfeições que acreditamos possuí-las, muitas das vezes, são padrões alheios com base na média de opinião, resultado médio não é (cem) porcento.

Ao longo da vida vamos aprendendo que o temor faz parte, mas o tamanho do fantasma que nos assombra, o criamos, permitindo-o.

Acreditem, o achar, não se sustentam em base sólida da verdade.

Quando verdadeiramente nos amamos, deixamos que o tempo faça a transformação física natural, dando prioridade de nos tornarmos, a cada dia, seres melhores emocionalmente.

Elisabete Ramiro

O Caminho da Felicidade.

O caminho da felicidade.

Ele não está na transformação do outro, não podemos mudar o mundo.

O dar-nos o direito desse caminho, implica na responsabilidade de assumirmos, nossos limites, sem culpas ou justificação, muito menos

em posses, bens materiais todos podem conseguir, o importante é ser;

talento é singular, acreditem.

O caminho da felicidade se torna atingível, quando independente da idade; nos disponibilizamos ao novo, ampliando os horizontes na integração social, respeitando o limite de cada um, em seu tempo da construção do saber.

A soberba, seja no social ou profissional, nos excluem da satisfação do mérito do aprender.

Elisabete Ramiro

Eu...

 EU...

Nascemos, crescemos em coletividade, alguns com mais aptidões e responsabilidades por ocupar essa posição. A competição é salutar, e motivação, no intuito do aprender. 

Ao tirarmos o pronome do singular (eu), e usá-lo no plural, (nós), paramos de alimentar o ego, sem precisarmos competir para aprender.

Todos são dotados do saber, a ação necessária é buscar com méritos próprios a posição desejada, sem precisar copiar, o outro já existe.

Ocupar o primeiro lugar não requer competição, é uma simples consequência da forma que entregamos as soluções dos prolemas das diversidades normais que encontramos na convivência social.

Esse é o caminho de nos tornarmos seres humanos evoluídos e melhores.

Elisabete Ramiro

 

Terceira Idade — Limites Chegam!

Terceira Idade — Limites Chegam!

Em reuniões, bate papos sociais, ocupam lugares de patronos, assim reverenciados, pelos participantes, normalmente são os pais ou avós, em qualquer registro fotográfico, ou vídeo, estarão em silêncio, observando.

Infelizmente muitas das vezes é ignorado no meio da frase antes de expressar, seu entendimento, está ultrapassado, não movimentam a engrenagem do padrão adotado hoje, para a interação, troca de experiência ou uma simples sugestão. São chatos e conservadores.

Evidente que as rotinas desses, tiveram que ser repaginadas, adaptadas, aos limites físicos, e em alguns casos, limites intelectuais também, mas o silêncio, em determinados momentos, revelam sabedoria somatizada na passagem do ciclo que vocês se encontram, não exemplifica fragilidade social ou intelectual.

Pobres crianças, esquecem que o tempo não perdoa ninguém.

Elisabete Ramiro