Espelhar-se sim, copiar não!

 Espelhar-se sim, copiar não!

Mensurar a régua de outrem, e usá-la como parâmetro nas realizações, tem sido a principal causa da fragilidade emocional do momento, cada um tem os seus próprios limites a serem superados ou aceitos, tudo dependerá da força de vontade individual.

Méritos alheios servem como motivação, não como caminho a ser trilhado para a realização das próprias metas.

Conquista-se a vitória, quebrando obstáculos, superando a si próprio, sem a preocupação, de quem está a frente.

Sejamos grandes, protagonistas, exemplificando qualidades; vitimização, causa, não entrega a solução.

Brilhe, encante com que você é, lembre-se sempre, o outro já existe.

Elisabete Ramiro

Ensinar

 Ensinar

Os profissionais da educação tem responsabilidade, da exemplificação do respeito, disciplina, ética e intelectual.

Coordenar, ensinar, chamar atenção, sem ostentar o cargo, expondo o outro lado a submissão ou ao ridículo.

Eles têm, o compromisso de ensinar e construir o alicerce cultural e intelectual, sem expor suas opções de escolhas, sejam elas sexuais, éticas, morais ou ideológicas.

A nossa inércia, tem levado-nos a assistir e conviver, com a má orientação dos valores, que formam profissionais e seres infelizes, sem nenhuma meta, a não ser atender, padrões e escolhas externas plantados em suas individualidades.

Pergunto-me como será as próximas gerações?

Elisabete Ramiro

Subjugam Nosso Entendimento

 Subjugam nosso entendimento.

Será que não sabemos sentir, entender, e expressar?

Os senhores que estão no próprio quadrado há anos, manipulando a tudo e a todos, nesse momento, estão amedrontados de perderem o que acreditavam ter, estão começando a beber o próprio veneno, assustados a ponto de tomarem decisões descabidas no parâmetro do exercício da função.

Eles não conseguem acreditar que a maioria do povo agora tem informação na palma das mãos.

Não tem mais espaço para autoritários, que imaginavam saber tudo, e serem os donos da verdade, muitos nem aptidões estavam, que justifica a falta de senso e respeito para lidar com a atual realidade.

Acreditam, que uma lei, ou um decreto vai nos ajudar a entender o contexto das mensagens na internet, objetivo principal da regularização legal.

A verdade, querem impor limites, serem os juízes do nosso entendimento.

Vocês acreditam mesmo nisso?

A verdade nua e crua, é que eles perderam a força da manobra de tudo e de todos, deixaram administrações devastas, desconstruir os valores que nenhum dinheiro ou poder compra, e agora com uma boa porcentagem do povo a favor da liberdade constituída, querem, nos calar. Não aceitam, serem criticados e fiscalizados pelo povo que os mantêm.

Meus irmãos, não permitam, não se acovardem, sejam divisor de águas, por seus filhos e netos, não aceitem essa triste realidade.

Paizinho na sua infinita bondade nos abençoe!

Elisabete Ramiro.

Talvez você não leia!

Talvez você não leia!

Prefiro não acreditar, que exista seres que nesse momento de turbulência;

não esteja abalado com conflito, e ausência da Paz na terra.

Às vezes estão guerreando pela mesma causa, de lados opostos, por simples entendimento diferente, muitos nem sabem por que estão lutando, ao negarem os próprios valores e sentimentos para atenderem ou agradarem outrem.

A verdade é que nos afastamos de Deus, banalizamos seu poder, com o avanço tecnológico, o substituímos nas prioridades. Acredito que um simples sopro dele resolveria tudo. Tenho mensurado, que essa chuva contínua, em momento não oportuno, são as lagrimas dele perante a sua ausência da ação necessária, mas como qualquer pai está no momento de nos dizer não, igual quando a gente diz não aos nossos filhos; chorando escondido. 

Barbares inconcebíveis, catástrofes naturais, clima alterado, as horas voando, a semana começa e em um piscar de olhos termina, inacreditável, mas já estamos chegando ao final do ano, não sei vocês, mas estou sem nenhum clima para essa data que se aproxima.

Há décadas o eco da ausência da benevolência, é estampada aos nossos olhos, não fazemos nada. 

Até quando continuaremos inertes?

Precisamos urgentemente voltarmos a dobrar os joelhos, e pedir perdão a Deus.

Elisabete Ramiro

Sem dar Nomes

Sem dar nomes.

Parte da sociedade, prefere ser paraguaios em vez de protagonistas de seus valores. Viveram décadas no país das maravilhas, criadores de narrativas, não entendem, que em um náufrago, todos se afogam.

Quando entenderem, que o assistencialismo social, é sustentado por nós, entregam gotas d'água que mata a sede momentânea, depois que fecharam as torneiras convenientemente.

Agora essa mesma porcentagem, que não usaram do simples valor moral, se mostram arrependidos em suas escolhas.

Será que estão arrependidos, ou se o sujeito da situação, abrir as torneiras, repetirão o erro?

Independente de ser A, B, ou C, tendo um desvio moral de conduta, nada justifica a escolha.

Estamos vivendo, realidade inconcebível, com imbecis úteis, no comando de decisões parciais, pessoas do bem presas, com punição dos fora da lei, somente barulhos sem solução.

O arrependimento, não muda a situação.

Não é a primeira vez na história que escolhem um Barrabás em vez;

de um ser humano do bem.

Será preciso desenhar?

Elisabete Remiro

Estadia denominada vida.

 Estadia denominada vida.

A vida é uma estação de chegada, com o movimento constante de passageiros chegando e outros partindo, conforme a orientação do criador.

Todos chegamos com a da certa do retorno.

Focamos no palpável, ignorando o invisível, o alicerce do movimento perfeito, de tudo e de todos.

Nos perdemos nas prioridades, esquecendo do sopro que preenche o corpo físico.

Somos eternas crianças, rebeldes, birrentas, brincando de viver, sempre cobrando providências, transferindo culpas.

Precisamos voltar a atenção para as prioridades no tempo que antecede a partida para aproveitar essa estadia denominada vida.

Durante a viagem, na chegada ou na partida; estamos nas mãos do criador.

Elisabete Ramiro.

Dor D'Alma.

Dor D'Alma.

Procurando palavras que expresse o sentimento indesejado na alma ao vivenciar o resultado da troca de valores que permitimos. Infelizmente, há décadas, abrimos espaços com a inércia, diante de polêmicas, questionamentos infundados, acreditando, em estarmos criando seres livres.

Liberdade, verdade passou a ser relativa, ou seja, cada um com sua opção de escolha da ação conveniente. Valor básico, como o respeito, foi deturbado, afinal, todos têm a liberdade da ação, não podem serem cobrados de suas responsabilidades que não seja conforme as regras de instituições criadas, controladas e manipuladas pelo estado. Resultado desse quadro mensurado, surgiu uma geração frágil emocional e socialmente; dominados com padrões externos que justifica a transferência das responsabilidades de seus atos, como vítimas sociais.

Guerras infundas e sanguinárias, baseadas em valores deturpados, tem nos surpreendidos. Barbares humanas diante de nossos olhos, com apoio de uma porcentagem da população imaginável.

Em pleno século XXI, estamos vivenciando conflitos, semelhantes ao passado, onde a justiça era exemplificada com ceifar vidas. Passou da hora de revermos, a formação intelectual, moral e social do ser humano, se não quisermos ser a próxima vítima.

A tecnologia nos trouxe, agilidade, funcionalidade, mas não devemos esquecer, que por de trás dela, tem um ser humano, que será substituído se permitimos.

Precisamos voltar ao criador, semear sua benevolência, para sentirmos a essência do verdadeiro amor, para encontrarmos o caminho certo na construção da evolução humana.

Elisabete Ramiro

O bem sempre vence o mal!

 O bem sempre vence o mal!

Nada melhor que um dia após o outro, às vezes, damos valor ao que não tem.

O mal ganha força na por poção, que o alimentamo.

Forças externas podem até nos cegarmos ao sermos compulsivos, agindo na flor das emoções.

O bem silencioso, humilde, e coerente vence o mal sem soberba, trazendo a tona a verdade.

Para torná-lo protagonista, precisamos parar de justificar sua ausência com as limitações

do outro, exemplificando-o com benevolência do amor.

O bem não está vencido, só pede um pouco mais de humanidade.

A esperança e a paciência são nossas irmãs, nessa batalha.

Precisamos ganhar força, conseguiremos com a união de todos.

Podemos ser autores, ou mensageiros, importante é a forma que entendemos e propagamos 

o bem.

Elisabete Ramiro

Você tem o controle!

Somos influenciados ou atingidos se permitimos.

Fatos, eventos, acontecimentos, e informações, abala o equilíbrio emocional; se abrirmos as defesas, e dar audiência ao que não mensura o protagonista da ação. Para neutralizar o que não nos pertence, basta não valorizar.

Uma pauta ou causa ganha corpo e se propaga; com inúmeros questionamentos ou opiniões relativas e invasivas. Tudo é muito simples, 

como um apelido indesejado, que só pega, ao expressarmos, contrariedade ou aceitação, resumindo, somos nós que permitimos, direta ou indiretamente, ao ponto de uma inverdade se tornar uma verdade relativa devido a sua repetição.

Atraímos o que exteriorizamos, por tanto; somos donos das escolhas para a satisfação pessoal, independente de agradar o padrão externo.

O mal é protagonista, se permitimos, o alimentando mais que o bem.

Elisabete Ramiro.