sábado, 4 de agosto de 2018

Está faltando a imparcialidade partidária nas mídias e profissionais da comunicação.



Após o término da entrevista do candidato ontem, na GloboNews o programa não saia do ar, até que a jornalista Globo News Miriam Leitão começou a repetir uma nota que estava sendo ditada no ponto eletrônico em resposta a colocação do candidato que evidenciou a afirmação do (falecido Roberto Marinho em 2003), que destacava o apoio a revolução de 1964 em favor da democracia em uma edição.
A Jornalista atendendo o recado em ponto eletrônico, afirmou em alto som, que em edição de 2013 a redação da Rede Globo declarou a opinião contrária. afirmando que a declaração referida foi um erro em apoio a revolução e o sistema militar.
Resumindo em 2013 infelizmente o Sr. Roberto Marinho já não estava entre nós, para afirmar sua mudança de opinião no assunto referido, portanto como que a redação da referida emissora pode fazer tal declaração?
Na verdade, sem querer valorizar aqui o meu futuro candidato e muito menos partido, precisamos de muita atenção se acreditarmos em uma mudança nessa eleição.
Infelizmente o formato de mídia mais utilizada para obter a formação de opinião e da escolha do futuro presidente é a TV que usam dessa audiência como estratégia do socialismos enraizado em nosso país.
Fiquei horrorizada com o formato dos questionamentos feito, não permitem que os candidatos mostre suas propostas se governo ( o mais importante), sempre interrompendo quando a resposta não atende o interesse da emissora.
Entrevista no meu entender é o questionamento de informação relevante ao tema, e não o prejulgamento do entrevistado.
Indignada com a abertura de todos programas referidos justificando a ausência, do candidato condenado e preso.
Sou uma mera cidadã de 60 anos, talvez nem leiam esse texto, mas o objetivo é registrar de alguma forma a minha ( acredito de muitos), a insatisfação com a falta de ética, respeito, e a ausência da imparcialidade partidária estampada nesses profissionais da comunicação.
Precisamos não deixar que repetições externas influenciem diretamente na formação das nossas opiniões e escolhas.

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