sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Comunicado a Geração Algodão


 

Comunicado a geração algodão


Na minha geração de prata, usamos fraudas de pano, crescemos comento comida caseira, bebíamos água de poço, andávamos descalços, brincava com os amigos de bicicleta sem capacete.

Quando fugíamos as regras, apanhávamos, aprendemos a ter deveres antes dos direitos. Ajudávamos os genitores nas tarefas diária, não precisamos de interferência do estado ou leis classificando os deveres em trabalhos infantis condenáveis.

Tínhamos TV com antena interna, colocávamos bombril para uma melhor conexão do sinal, não tínhamos celular.

Na escola cada um tinha um apelido, era divertido, que agora vocês chamam
de BULLYING e sofrem por isso. Jurávamos a bandeira, cantávamos o hino nacional, nossos livros didáticos eram mimeografados pelos nossos mestres, que nos entregavam no formato de apostilas.

Apesar de todas as dificuldades da época, estamos aqui, para testemunhar.

As crianças estão precisando de ordem, respeito, disciplina, obediência;
e um mundo onde não haja só direitos.

Limites, regras, e deveres constroem os direitos de cada ciclo, na formação do indivíduo correto em suas ações e decisões.

Você leu até aqui, compartilhe, testemunhe que valeu a pena.

Elisabete Ramiro


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