Tenho tentando compreender o idealismo do socialismo, hoje sendo
disseminado de forma contundente em todos os formatos de mídias. As vezes apresentado
estrategicamente conveniente alguns grupos, acabam por convencer uma
porcentagem originando alguns grupos que acreditam nas promessas de dias
melhores com a distribuição direitos, se fosse adotado com em nossa nação.
Falam-se muito em desigualdade social, distribuição de rendas,
diferenças de gêneros, e raça exemplificando-as como a principal motivação da
violência atual, falha de um bom currículo educacional e uma boa colocação
profissional.
Mas pergunto, será mesmo a desigualdade de oportunidades?
Para o aproveitamento das oportunidades, mesmo que elas sejam iguais à
todos, de nada vai adiantar, se não houver atitudes, iniciativas,
comprometimento, na melhoria do entendimento, cultural e educação.
Como vamos ser empregados se não existir o empregador, ou vice-versa?
Não seria de melhor aproveito nos espelharmos no empregador, buscando a
especialização profissional, que hoje está nas palmas de nossas mãos na
internet, para tornarmos o empregador do futuro, melhorando o nosso resultado,
consequentemente do grupo a que pertencemos?
Na verdade, não medem esforços para cada vez mais buscarem adeptos a
persona que nos criaram:
- Que somos vítimas de um sistema, e sempre seremos dependentes de líderes,
que despejam leis que nos concedem direitos falíveis, da forma que é criado e
distribuído. Manipulando o entendimento dos beneficiados, convencendo-os da
incapacidade de mudanças possíveis
que depende exclusivamente de nós.
Não seria melhor esses direitos serem conquistados com esforços próprios,
sem data de validade, sem imposição, como por exemplo:
- “Passar em consulta médica para ser comprovado a invalidade”,
- “Provar que está vivo muitas
vezes com sacrifício de locomoção”
As oportunidades não surgem simplesmente, podemos cria-las baseando-se
no entendimento individual, relevante aos interesses e escolhas.
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