Guerra do Mal e o Bem
Abrimos as defesas permitindo-se, ao encantamento do mal, ele é convincente ao ponto de apresentar auréola aos olhos dos fragilizados, para chegar ao seu objetivo. Ele ganha espaço no equilíbrio silencioso do bem, sua soberba é tanta, que usa até mesmo o sublime nome do Criador para convencer e manipular.
Infelizmente sedemos espaço a ele, quando nos afastamos da verdade, nos aproximando da soberba do poder, ao ignorarmos os valores da família, da fé, da benevolência, julgando com base em indicadores externos para evitarmos o cancelamento. Estamos vivenciando o imediatismo da inteligência e comunicação digital, perdemos a essência da presença física, e nesse contexto tudo é possível, até mesmo colocarmos em evidência as características ou um personagem imaginário que agrade à conveniência do padrão criado para simplesmente alcançar audiência.
O saber não está no aprender, mas copiar para agradar.
Baseando-se no mensurado e em fatos surpreendentes na justiça e à moral, em bem pouco tempo estaremos diante de consequências inevitáveis, infelizes as próximas gerações.
A coragem para a transformação desse cenário é não nos acovardarmos com o testemunho, em alto e bom-tom:
O bem vencerá o mal, quando pararmos de brincar de semi-deuses, repeitando o Criador, e assumirmos que não passamos de meras crianças lambuzadas com o novo, que se tornará velho também, pois o tempo e seu Criador não envelhecem, mas eternizam.
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