Plantando
arroz nunca colheremos feijão!
Em
nossa cultura atual justificamos tudo, opiniões diversas são colhidas em
segundos, a tecnologia nos possibilita o uso da liberdade de expressão em
diversos tópicos mesmo sem o domínio do entendimento no assunto.
Lembramos
a criança comendo doce a primeira vez, nos melamos todos, expondo emoções,
opiniões sem dar importância a inteligência virtual.
Esquecendo
que a liberdade de expressão se tornou o mestre de todas as coisas compactuando
de forma direta na formação emocional, intelectual e social do indivíduo.
Engana-se
quem acredita não estar o tempo todo vigiado e exposto.
Mudamos
a nossa forma de comunicação, interagimos com todos independente do grau de
relacionamento, estamos nos perdendo do afeto físico, da conversa olho no olho,
estamos brincando de deuses onipotentes.
Pena que
sem a benevolência e o amor do criador.
Interferimos
em tudo para a concretização dos nossos planos, sem pensar nas consequências da
ação, somos imediatistas.
Amor,
caridade, solidariedade e outros sentimentos são simples símbolos e vocabulários
de efeito sem o valor da ação.
Como neutralizarmos o mal, se ignoramos a sua força, deixando-o
crescer na sobra da nossa inocência justificada com a essa tal liberdade?
Acredito que infelizmente estamos colhendo o que estamos
plantando, precisamos dosar o peso e a medida.
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